COMO VOCÊ TEM SE COMUNICADO? Emoção X Razão

Comunicar-se assertivamente não se resume ao que você diz, mas sim, como você diz e o espectador lhe compreende. No setor corporativo, tem líderes que falam simples e fácil, para fazerem-se amplamente compreendidos. Já outros falam bonito, mas difícil, por isso tornam-se incompreensíveis. Alguns são mais persuasivos, outros agressivos etc. Porém, uma coisa é certa, quando a situação for caótica, não será gritando que o problema será resolvido. Em vez disso, seja claro e objetivo para evitar que o outro seja engolido.

Entendo a comunicação como a principal competência a ser trabalhada na vida de qualquer pessoa, pois uma única fala pode tanto gerar uma guerra, quanto dar início a uma paz. Nesse sentido, existem inúmeras formas de se comunicar, inclusive a opção de silenciar para apenas escutar.

Ao pensarmos sobre diálogos ou DRS entre casais, com o passar do tempo, alguns até começam de fato, a silenciar, uma vez que “entendem” que as discussões não estão levando a lugar nenhum. Entra então em cena, o tal de preferir ter Paz a Razão. Porém, nesse momento, podemos até evitar e nos esquivarmos das discussões, mas estamos longe de encontrar as soluções. Afinal de contas, toda mudança, requer certo nível de enfrentamento em relação ao problema.

No entanto, não se trata simplesmente de abrir a boca para confrontar os problemas, pois uma comunicação para se tornar assertiva, necessita de preparo e antecipação para não sair de qualquer jeito. Principalmente, porque nem toda fala se dá sob o crivo da razão, envolvendo na maioria das vezes, as nossas emoções. Por isso, sempre trabalho com meus clientes o planejamento estratégico antes de uma apresentação, reunião ou diálogo, para que os resultados sejam promissores, tanto nos entraves da vida pessoal, quanto profissional.

Para tanto, faça sempre os seguintes questionamentos antes da tomada de decisão de qualquer ação: O que? Por que? Para que? Quando? Como? A exemplo de um diálogo, saiba de forma objetiva O QUE você quer falar e se o PORQUÊ e “PARAQUÊ” será proveitoso, com a real possibilidade de resolver ou amenizar um problema. Depois se questione, QUANDO essa conversa deve acontecer, pois diálogos mantidos no calor das emoções ou em horários inconvenientes, tendem a gerar discussões e/ou animosidades. Por fim, idealize o COMO, uma vez que TUDO pode ser DITO, a questão é de COMO você irá DIZER.

Com o tempo, vamos criando habilidades para nos comunicarmos, onde tais questionamentos, tornam-se indispensáveis ou automatizados, como o apertar de uma embreagem, quando aprendemos de fato, a dirigir um carro. Estar preparado é pré-requisito para tudo que formos fazer na vida. Assim como, planejarmos e nos anteciparmos a diálogos, reuniões, palestras, apresentações etc. Para cada caso específico, existe uma estratégia que alinhada ao objetivo e as circunstâncias, garante melhores resultados.

Nesse sentido, AVALIE como ANDA a sua COMUNICAÇÃO, de acordo com os RESULTADOS das suas AÇÕES PERSUASIVAS. Sejam elas nas relações afetivas em casa, ou nos feedbacks corporativos dados e recebidos pelos colaboradores, porque, o PODER da SUA COMUNICAÇÃO irá desenhar e determinar o SEU FUTURO.

Márcio Vaz
Palestrante, Psicólogo e Coach
www.marciovaz.net

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